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EVENTOS

Engenheira e músico deixam carreiras para investirem em ‘plataformas 360°’

Fernanda Motta e Klinger de Castro começaram negócio em Cuiabá para ter renda extra e hoje contabilizam mais de 200 eventos no país

Notícias / Publicado em 28.abril.2023

Há um ano, a cuiabana Fernanda Motta, 30 anos, e o manauara Klinger de Castro, 31 anos, pensavam em formas de obter uma renda extra para ajudar a pagar as contas do mês. Ela, engenheira florestal, atuava informalmente no mercado de eventos em Cuiabá e ele, músico, sempre cantou em bares e casas de show.

Amigos há cinco anos, os dois pensaram e estudaram por algumas semanas as tendências que estavam em voga no mundo na área de entretenimento, já que tinham afinidade no setor, e decidiram comprar uma plataforma 360°.

Febre nos eventos para os mais variados públicos, o equipamento trata-se de um “mini-palco” com câmeras instaladas ao redor que giram enquanto as pessoas dançam e são filmadas e/ou fotografadas.

“Compramos essa primeira plataforma sem nem saber como funcionava, mas montamos uma estratégia de venda para dois meses. Nosso ponto em comum é que sempre tivemos uma veia empreendedora e muita vontade de trabalhar”, conta Klinger.

No começo, eles lembram, o público era formado pelos próprios amigos. “Começamos a divulgar e vender a ideia pras pessoas próximas e que acreditaram na ideia conosco. O retorno do valor investido foi rápido e aí começamos a perceber que nossos dois meses de planejamento seriam ultrapassados”, lembra Fernanda.

Com o crescimento rápido do negócio, era hora dos dois reverem dois pontos: suas carreiras principais e o que queriam para a Slow.

“A nossa renda extra virou nossa principal fonte de renda e começamos a nos dedicar exclusivamente para a empresa. Aí também entendemos que para estarmos sempre atualizados, precisávamos investir não apenas nas plataformas”, pontua Klinger.

Foi assim que surgiram no portfólio da dupla os móveis de led, as ‘selfie take’, o espelho mágico e a tatuagem digital. Com a ampliação dos serviços, Fernanda e Klinger também tiveram que aumentar a equipe.

Hoje, a empresa que até então seria uma renda extra, soma 200 eventos em seus 12 meses de criação e, ainda este ano, fará o primeiro internacional: os dois partem no segundo semestre para a França.

“Já fizemos eventos corporativos, casamentos, aniversários, formaturas e até mesmo cruzeiro. Não imaginávamos que iríamos tão longe e, inclusive, atravessar um oceano pra levar nosso negócio. Não poderíamos estar mais felizes”, conclui Fernanda Motta.

Mais informações

Para conhecer um pouco mais dos dois e do trabalho da Slow Take, confira aqui: https://www.instagram.com/slowtakeoficial/